E aí? Estão aproveitando a black friday? Segura o cartão de crédito, hein? Rsss...
Brincadeiras à parte, o comportamento de nós consumidores é objeto de estudo e é em cima disso que as grandes marcas trabalham para despertar desejos e torna-los necessidades. Sabia que isso está ligado com a história do luxo?
Tá bom... sei que você não está entendendo nada até aqui, então vou tentar explicar:
Primeiro, vamos ver o que o dicionário Aurélio nos diz sobre conceito de Luxo:
Modo de vida caracterizado por grandes despesas supérfluas e pelo gosto da ostentação e do prazer; fausto, ostentação, magnificência. 2. Caráter do que é custoso e suntuoso. 3. Bem ou prazer custoso e supérfluo; superfluidade, luxúria.
(Dicionário Aurélio).
E a Coco Chanel?
“Luxury is the necessity that begins where necessity ends.”
"Luxo é a necessidade que começa onde a necessidade acaba."
(Coco Chanel apud D’Angelo, 2006).
Aháaaa!!! O homem se descobriu como "a última coca-cola do deserto". E a oferta de produtos tinha que estar relacionada ao que as pessoas desejavam, entendeu?
Agora você entendeu o motivo do post de hoje? Foi a moda quem fez com que o mercado ditasse as regras e manipulasse nossas compras e nossos desejos.
Como vocês viram acima, a revolução industrial criou uma reviravolta no mercado fazendo ele ficar no formato atual: o mercado estuda como o consumidor se comporta (portanto é manipulado por nós) e oferece produtos que nem a gente sabia que queria, ops, precisava.
Viu, como o mercado de luxo é bem movimentado no Brasil e como isso afeta o seu comportamento?
A partir de agora, toda vez que você ver algum produto irresistível faça uma pergunta a você mesmo: eu preciso ou eu quero? Cuidado: o mercado pode pegar você!
E aí, curtiu? Me deixa saber. Comenta, vai!
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